domingo, 24 de fevereiro de 2008
PARABÉNS!
E cá estou eu de regresso, desta vez para prolongar os festejos de um dia que merece sempre ser assinalado: os anos da minha coleguinha Su!
Com efeito, foi mais um dia de festa, de sorrisos, de gargalhadas, de amizade. De ano para ano as circunstâncias da vida vão-se alterando, no entanto, há amigos que sempre ficam. É bom olhar para o lado e continuar a encontrar o mesmo olhar, o mesmo carinho, a mesma confiança.
De acordo com o seu perfil e no alto do lugar que ontem merecia ocupar, ofereceu, uma vez mais, as palavras que nos tocam, dirigindo-se a cada coração que ali estava presente.
Quando assim é, e mesmo que muitas coisas pareçam estar erradas, tudo passa a fazer sentido. Partilhar com os outros algo que é só nosso torna-nos grandiosos!
Coleguinha, não tenhas "Raiva de não ter trazido o passado roubado na algibeira" pois ele anda sempre contigo, colado a ti por um elo muito forte que não te deixa fugir.
"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive. "
Mais palavras? fugiram...mas sem "exagerar" ou "excluir" pois estão em tudo o que és.
Um grande beijinho*
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Outros sentidos...
"Trocamos as palavras mais escondidas
Que só a noite arranca sem doer
Seremos cúmplices o resto da vida
Ou talvez só até amanhecer"
Que só a noite arranca sem doer
Seremos cúmplices o resto da vida
Ou talvez só até amanhecer"
E o que acham de...
...começar a apitar em plena circunvalação sem motivo aparente?
...e de dizer às pessoas que o carro delas é feio?
...e de as informar que não sabem conduzir?
...e já agora de dizer olá a quem não se conhece?
...e de falar com pessoas que vivem na rua?
...e de ultrapassar pela direita?
...e de socializar com pessoas que não são Pessoas?
pois é...há dias em que nos saltam as pernas no supermercado...quando estamos quase a conseguir comprar aquela massa boa...sim essa de seu nome Fetchu, Fetchu...Fettucini!!! ou então quando choramos a ouvir relatos de infâncias escolares positivas...sim, e a forma "estareis" existe?
Há pessoas de nome MANUEL que encaram o mundo de outra forma...ou veêm aquilo que os outros não conseguem ver...pois já dizia o outro que "tudo o que vi estou a partilhar contigo"...o problema é quando se tem miopia...e a conduzir? será isso perigoso? não me parece...quando um copito ou um martini rossato escorrega mais depressa...ou então um red bull...esse que dá asas mas que não deixa voar!
Parece incrível a capacidade do ser humano...pena quando julga que um extintor nos consegue esconder...há dias assim...em que o ombro é sempre o mesmo...mesmo depois de mil e uma vezes em que este nos dói...Nesses dias come-se um bubun e o som é logo outro...sonoro ou será surdo? "t" é sonoro ou surdo? e bubu? surdo? não me parece...inclino-me para o sonoro...respirar nocturno! Há pessoas únicas...olha amoru-te muito...a ti que me lês e mesmo que não me entendas compreeendes!
pah olha a tv tá no baby tv...não tenho medo de ir ver...não sou como a manteiga...que tem medo de ir á disco para não ser barrada...há gente que fica na história da história da gente...e há outra que fica na casa da casa da gente...sala de chuto? onde?! e a tomita?! fogooo! chamem os bombeiros!! rápido...pareces a minha avó a conduzir! já te disse que num restaurante "xique" não se come assim...o meireles até é xetacular mas a menina já comprava umas calças novas! viveu um milagre: caiu, rasgou-se mas não se magoou!
Há quem me julgue...mas olha até gosto de ser assim! no carnaval ir de couve flor? e de cenoura? era xetacular...
Olha sorri...porque o mundo é bem mais bonito assim! =)
...e de dizer às pessoas que o carro delas é feio?
...e de as informar que não sabem conduzir?
...e já agora de dizer olá a quem não se conhece?
...e de falar com pessoas que vivem na rua?
...e de ultrapassar pela direita?
...e de socializar com pessoas que não são Pessoas?
pois é...há dias em que nos saltam as pernas no supermercado...quando estamos quase a conseguir comprar aquela massa boa...sim essa de seu nome Fetchu, Fetchu...Fettucini!!! ou então quando choramos a ouvir relatos de infâncias escolares positivas...sim, e a forma "estareis" existe?
Há pessoas de nome MANUEL que encaram o mundo de outra forma...ou veêm aquilo que os outros não conseguem ver...pois já dizia o outro que "tudo o que vi estou a partilhar contigo"...o problema é quando se tem miopia...e a conduzir? será isso perigoso? não me parece...quando um copito ou um martini rossato escorrega mais depressa...ou então um red bull...esse que dá asas mas que não deixa voar!
Parece incrível a capacidade do ser humano...pena quando julga que um extintor nos consegue esconder...há dias assim...em que o ombro é sempre o mesmo...mesmo depois de mil e uma vezes em que este nos dói...Nesses dias come-se um bubun e o som é logo outro...sonoro ou será surdo? "t" é sonoro ou surdo? e bubu? surdo? não me parece...inclino-me para o sonoro...respirar nocturno! Há pessoas únicas...olha amoru-te muito...a ti que me lês e mesmo que não me entendas compreeendes!
pah olha a tv tá no baby tv...não tenho medo de ir ver...não sou como a manteiga...que tem medo de ir á disco para não ser barrada...há gente que fica na história da história da gente...e há outra que fica na casa da casa da gente...sala de chuto? onde?! e a tomita?! fogooo! chamem os bombeiros!! rápido...pareces a minha avó a conduzir! já te disse que num restaurante "xique" não se come assim...o meireles até é xetacular mas a menina já comprava umas calças novas! viveu um milagre: caiu, rasgou-se mas não se magoou!
Há quem me julgue...mas olha até gosto de ser assim! no carnaval ir de couve flor? e de cenoura? era xetacular...
Olha sorri...porque o mundo é bem mais bonito assim! =)
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Obrigada!
Há palavras que não deviam custar a sair...e "obrigada" é uma delas. Por vezes deixamos que o orgulho vença, que nos encoste a um canto e nos faça perder a oportunidade de reconhecer e reafirmar o valor que muitas pessoas têm para nós.
E estas duas meninas têm sido a base de tudo nos últimos tempos...têm-me feito acreditar que há sentimentos verdadeiros...que há companheirismo...que há solidariedade...que há partilha...enfim...que há amizade!
Têm-me ensinado muitas coisas, sendo elas próprias...têm-me dado os espaços e tempos que preciso, permitindo-me, também a mim, ser eu própria...
E o que vai aqui ficar por dizer é o que nao pode ser dito...é o que se sente...porque não fala...é o que se guarda...porque não esquece...é o meu mais sincero obrigada pelo tudo e pelo nada!
Adoro-vos!
sábado, 2 de fevereiro de 2008
E, finalmente, porque há coisas que nos fazem sorrir...
Nos dias em que tudo perde o sentido e as lágrimas caem perante a ausência das palavras certas há algo que nos conforta, trazendo a segurança que nos falta.
Porque o todo só é possível quando a base é sincera.
Sem necessitar de falar, pois um olhar basta...
Sem necessitar de pedir, pois um gesto chega...
Sem necessitar de sofrer, pois um abraço conforta.
O vazio das palavras completa-se e a relação constrói-se. Com o tudo e o nada mas sempre com a certeza da veracidade de todos os efémeros nadas e tudos...que passam a estórias da História, que só é possível escrever se as palavras deixarem de ser livres ou soltas.
Estas vagueiam e correm o mundo, por canais mais ou menos intensos, esperando chegar e fazer sentir aquilo que realmente veiculam.
Deixam de ser ingratas, ganhando contornos novos, tal como os seus sentidos,que agora sim têm um diferente rumo...aquele que vai direitinho ao coração e que, finalmente, nos deixa sorrir...pois agora sei-te dizer, agora sei-te falar, agora sei-te gostar, respeitando os pequenos nadas, diferentes dos grande tudos que tudo fazem.
Devagar, seguindo e cedendo, falando e sentindo, podendo caminhar, segura, com a certeza de que o amanhã será bem real!
Porque o todo só é possível quando a base é sincera.
Sem necessitar de falar, pois um olhar basta...
Sem necessitar de pedir, pois um gesto chega...
Sem necessitar de sofrer, pois um abraço conforta.
O vazio das palavras completa-se e a relação constrói-se. Com o tudo e o nada mas sempre com a certeza da veracidade de todos os efémeros nadas e tudos...que passam a estórias da História, que só é possível escrever se as palavras deixarem de ser livres ou soltas.
Estas vagueiam e correm o mundo, por canais mais ou menos intensos, esperando chegar e fazer sentir aquilo que realmente veiculam.
Deixam de ser ingratas, ganhando contornos novos, tal como os seus sentidos,que agora sim têm um diferente rumo...aquele que vai direitinho ao coração e que, finalmente, nos deixa sorrir...pois agora sei-te dizer, agora sei-te falar, agora sei-te gostar, respeitando os pequenos nadas, diferentes dos grande tudos que tudo fazem.
Devagar, seguindo e cedendo, falando e sentindo, podendo caminhar, segura, com a certeza de que o amanhã será bem real!
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